Com os fones de ouvido e seu par de tênis preferido, ela saiu pelas ruas, sujando a lona do all star amarelo, ouvindo canções de ninar no aparelho de mp3.
A cidade dormia, a madrugada reinava, mas os olhos atentos da menina não deixavam escapar nem mesmo um detalhe daquela paisagem que tanto conhecia. Por ali, ela passava todos os dias: da faculdade para o trabalho, do trabalho para casa. Mas naquele momento, o ambiente ganhava novos tons, um cheiro diferente, ares do hibrido entre uma noite velha e um novo dia.
Se ela pudesse, ficaria ali, parada no canteiro central, olhando para a imensidão que era aquela avenida tão movimentada sob o sol, mas que descansava sob a luz da lua.
A madrugada lhe chamava. Naquele momento, ela se sentia acolhida pela cidade, mas a pessoa mais solitária no meio daquela selva de pedra.
E uma solitária pérola salubre escorreu sobre a pele clara da menina.
A cidade dormia, a madrugada reinava, mas os olhos atentos da menina não deixavam escapar nem mesmo um detalhe daquela paisagem que tanto conhecia. Por ali, ela passava todos os dias: da faculdade para o trabalho, do trabalho para casa. Mas naquele momento, o ambiente ganhava novos tons, um cheiro diferente, ares do hibrido entre uma noite velha e um novo dia.
Se ela pudesse, ficaria ali, parada no canteiro central, olhando para a imensidão que era aquela avenida tão movimentada sob o sol, mas que descansava sob a luz da lua.
A madrugada lhe chamava. Naquele momento, ela se sentia acolhida pela cidade, mas a pessoa mais solitária no meio daquela selva de pedra.
E uma solitária pérola salubre escorreu sobre a pele clara da menina.
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