Nick and Norah's Infinite Playlist me pegou de jeito. Juro que tentei começar esse post das mais diversas formas, mas essa frase foi a maneira mais adequada para eu resumir tudo, logo de uma vez.
Tá que o título em português não promete muita coisa (Uma noite de música e amor ¬¬) e que não é nada muito 'cabeça' ou que provoque grandes reflexões em quem o assiste, mas não teve jeito, foi amor à primeira, segunda, terceira vista. E acredite, é um filminho besta, mas com as coisas certas para me conquistar, fazer o quê?
Como podemos presumir pelo título, tudo roda em volta de Nick, um músico que acabou de terminar com a namorada gatérrima e que é baixista (deslocado) de uma banda formada por gays, e Norah, uma fã fervorosa de música e garota de personalidade. Agora junte esses dois, mais três gays, uma jovem bêbada, uma ex-namorada linda e a banda do sonho de todos eles, temos então Nick and Norah's Infinite Playlist.
Nick e Norah se conhecem depois de uma apresentação e partem à procura do show secreto da banda Where is Fluffy?. Nada demais, eu admito, porém adoro filmes que contam a história de uma noite mirabolante enfeitada com boas músicas. É o tipo de coisa que sempre quis estar envolvida e que sempre gostei: noites longas e cheias de boas histórias para contar.
Tudo embalado por músicas de indie rock, um filme que fala do amor pela música é demais para mim. Meu coração frágil não aguenta. Não mesmo. Além de sustentar todo aquele ar ensolarado presente em todos os meus filmes prediletos (mesmo a história toda passando em uma única noite).
Não sei se foi a música, não sei se foi o Michael Cera e toda a sua nerdice, mas esse é o meu tipo de filme, em todos os momentos... desde as piadas nonsense até aquela leveza de quem não quer se preocupar com as coisas, pelo menos por ora. Tem gente que não vê nada demais (leia-se minha amiga Anita), mas não estou fazendo uma resenha, não estou avaliando, só estou me declarando apaixonada por um longa-metragem... simples assim.
Tá que o título em português não promete muita coisa (Uma noite de música e amor ¬¬) e que não é nada muito 'cabeça' ou que provoque grandes reflexões em quem o assiste, mas não teve jeito, foi amor à primeira, segunda, terceira vista. E acredite, é um filminho besta, mas com as coisas certas para me conquistar, fazer o quê?
Como podemos presumir pelo título, tudo roda em volta de Nick, um músico que acabou de terminar com a namorada gatérrima e que é baixista (deslocado) de uma banda formada por gays, e Norah, uma fã fervorosa de música e garota de personalidade. Agora junte esses dois, mais três gays, uma jovem bêbada, uma ex-namorada linda e a banda do sonho de todos eles, temos então Nick and Norah's Infinite Playlist.
Nick e Norah se conhecem depois de uma apresentação e partem à procura do show secreto da banda Where is Fluffy?. Nada demais, eu admito, porém adoro filmes que contam a história de uma noite mirabolante enfeitada com boas músicas. É o tipo de coisa que sempre quis estar envolvida e que sempre gostei: noites longas e cheias de boas histórias para contar.
Tudo embalado por músicas de indie rock, um filme que fala do amor pela música é demais para mim. Meu coração frágil não aguenta. Não mesmo. Além de sustentar todo aquele ar ensolarado presente em todos os meus filmes prediletos (mesmo a história toda passando em uma única noite).
Não sei se foi a música, não sei se foi o Michael Cera e toda a sua nerdice, mas esse é o meu tipo de filme, em todos os momentos... desde as piadas nonsense até aquela leveza de quem não quer se preocupar com as coisas, pelo menos por ora. Tem gente que não vê nada demais (leia-se minha amiga Anita), mas não estou fazendo uma resenha, não estou avaliando, só estou me declarando apaixonada por um longa-metragem... simples assim.
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